Dia 10/09/10 Durante a viagem nosso Boxe no ónibus parecia uma cozinha, tudo bem arrumado e as mãos
Para passar o tempo foi exibido a película "Os dois Filhos de Francisco"
Achegada a Rio Gallego se deu as 02:00hrs da manhã, e na entrada da cidade, nova inspeção policial, idêntica a relatada no 2º dia, desembarcamos na Rodoviária Local, com muita chuva e ali permanecemos até as 8:30hrs
(isto mesmo dormir no banco)
onde fizemos conexão para USHUAIA serão mais 12 horas de viagem. Ai a coisa pega!, mais uma vez se comprova que a pressa é inimiga da perfeição. Duas empresas faz o mesmo trajeto, em uma, o ónibus partiria as 9,00hrs e em outra as 8,30hrs, querendo chegar logo, preferi a das 8,30hrs, resultado: o ónibus era antigo, saiu as 9, 30hrs. Após alguns quilómetros paramos na alfândega da Argentina,
pois teríamos que pegar estrada que passa em território Chileno, desce mala, vistoria de documentos, la se foram varias horas, nova partida e alguns metros, nova para na alfândega do Chile,
desce mala e nova vistoria de documentos pois iríamos entrar em território Chileno, mas um hora de espera, nova partida, após varias horas de viagem com chuva chega-se ao estreito de Magalhães, há que atravessar em navio balsa,
uma beleza de embarcação, tanto confortável para os veículos como para os passageiros. O que é o estreito de Magalhães?
Ainda criança, Fernão de Magalhães já sonhava com viagens, com a infinitude do mar e com as estrelas. Em 1494, quando tinha apenas 14 anos, mudanças decisivas aconteciam: Cristóvão Colombo e Vasco da Gama descobriam o mundo. Enquanto isso, Magalhães sonhava não só apenas em ver com os próprios olhos o que esses aventureiros e heróis do mar haviam descoberto, mas ir além e descobrir o que eles ainda não tivessem encontrado. Resistência da coroa portuguesa: Em 1513, o jovem Fernão já tinha se tornado há tempos um viajante e marinheiro, tendo ido até a Índia, China e ilhas Molucas. Seus sonhos de navegar em direção ao Ocidente, no entanto, persistiam. Magalhães queria chegar onde Cristóvão Colombo não havia conseguido: descobrir o caminho marítimo até a Índia, provando assim que a terra é redonda. Dom Manuel, rei de Portugal, rejeitava a proposta, no entanto, além de não demonstrar um mínimo de afeição pelas ideias do jovem Magalhães. Em 1518, o rei negou mais uma vez a permissão para uma expedição em direção ao Ocidente, o que deixou Magalhães amargurado e decepcionado. Apelo à Espanha, o cidadão português virou então as costas à sua terra natal e dirigiu-se ao rei Carlos, da Espanha. Desde o Tratado de Tordesilhas de 1494, no qual o papa Alexandre 6º havia dividido o globo terrestre em dois hemisférios, delegando a parte ocidental à Espanha e a oriental a Portugal, os dois países discutiam sobre os limites de cada região. Magalhães assegurou ao monarca espanhol: "Com a minha expedição, vou mostrar onde estão as fronteiras entre Portugal e Espanha e provar que as ilhas das especiarias pertencem à Espanha. " Ele se referia, com isto, às ilhas Molucas, que hoje fazem parte da Indonésia. O rei Carlos, entusiasmado com as promessas de Magalhães, deixou-se levar pelos planos de novas descobertas. Em setembro de 1519, o português seguia mar adentro, a serviço da Espanha. Trajetória de aventuras. O sonho de Fernão de Magalhães virava enfim realidade. Cinco navios e 280 marinheiros estavam sob seu comando, numa viagem de mais de 42 mil milhas marítimas, com tempestades perigosas, motins entre os participantes e um sofrimento infindável devido às dificuldades do percurso. Magalhães, apesar de tudo, realizava seu sonho: nenhum temporal era forte o suficiente e nenhuma dificuldade ia além do desejo de navegar do Ocidente em direção ao Oriente. Durante essa viagem em direção ao desconhecido, a expedição viveu uma série de decepções. No dia 21 de outubro de 1520, no entanto, mais de um ano após o início da empreitada, as embarcações chegaram enfim à ponta da América do Sul. Fim no "mar pacífico" Magalhães navegou através do estreito que hoje leva seu nome, seguindo em direção ao Ocidente, o que hoje sabemos ser o Oriente. Os membros da expedição, extremamente exaustos, continuaram navegando 96 dias por esse "mar pacífico", como descreveu Magalhães. Fome, escorbuto (doença caracterizada pela tendência às hemorragias, causada por falta de vitamina C) e o calor reduziram a tripulação à metade. Somente 115 homens chegaram às Filipinas, entre eles Magalhães, que acabou morrendo em um confronto com os nativos. Últimos sobreviventes No dia 7 de setembro de 1522, o navio Vitória chegou como única embarcação de volta ao porto de Sevilha, na Espanha. Vitória era, nessas alturas, mais uma carcaça do que um navio propriamente dito. A bordo estavam apenas 18 dos 280 homens que partiram em direção ao mar. Apesar disso, o sobrevivente António Pigafetta registrou em seu diário no dia do regresso à Espanha: "A fama de Magalhães será eterna".- Tens Teschke (sv) DW Word.de Apos a travessia mais quilometros pela frente, desta vez estrada em terra com pedrisco e po de pedra, ai chega-se a Alfandega Chilena, pois iríamos deixar o território, desce mala, vistoria de documentos, la se foram dezenas de minutos, mais alguns metros nova alfândega, desta vez Argentina, pois iríamos adentrar a território Argentino,
desce mala, vistoria de documentos, la se foram dezenas de minutos,tudo pronto as 17,30hrs. agora já estavamos em território Argentino,
Ushuaia é logo ali, previsão de chegada 23,00hrs, passamos por Rio Grande, desce passageiros e troca de ónibus, chegamos as 23,30hrs ao nosso Fim do Mundo, tomar um Táxi e Hotel, banho cama, pois ninguém é de ferro, antes disso ligo a Internet e encontro o mano Levy, batemos um longo pago pois não nos falávamos desde o dia 7, para nossa surpresa ele nos mandou um mapa poronde estava acompanhando nosso percurso.
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